Informação adicional
Ano de Edição | 2010 |
---|---|
Autor | Eça de Queiroz |
Editor | Porto Editora |
Encardenação | Capa Mole |
ISBN | 978-972-0-04952-0 |
N.º de Páginas | 256 |
Dimensões (C x L x A) | 12.7 × 19.7 cm |
Peso | 277 g |
8.80€
No prefácio dos “Azulejos do Conde de Arnoso”, emite Eça a sua opinião sobre o conto: “No conto tudo precisa de ser apontado num risco leve e sóbrio: das figuras deve-se ver apenas a linha flagrante e definidora que revela e fixa uma personalidade; dos sentimentos, apenas o que caiba num olhar, ou numa dessas palavras que escapa dos lábios e traz todo o ser; da paisagem somente os longes, numa cor unida”.
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Ano de Edição | 2010 |
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Autor | Eça de Queiroz |
Editor | Porto Editora |
Encardenação | Capa Mole |
ISBN | 978-972-0-04952-0 |
N.º de Páginas | 256 |
Dimensões (C x L x A) | 12.7 × 19.7 cm |
Peso | 277 g |
No prefácio dos “Azulejos do Conde de Arnoso”, emite Eça a sua opinião sobre o conto: “No conto tudo precisa de ser apontado num risco leve e sóbrio: das figuras deve-se ver apenas a linha flagrante e definidora que revela e fixa uma personalidade; dos sentimentos, apenas o que caiba num olhar, ou numa dessas palavras que escapa dos lábios e traz todo o ser; da paisagem somente os longes, numa cor unida”. O enredo é simples, linear. Não é analítico. Há neles concentração de ação, tempo e espaço. Eça realiza-se também como contista. Lilaz Carriço, in Literatura Prática II, p. 245, Porto Editora, 1999.
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