Vinho Verde Tormes

Como diz Mark Squires: “Neste estilo, melhor é quase impossível”!
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  • 17.83

    Uma viagem formativa orientalista e orientalizante para o curioso, irreverente e ousado jovem Eça, abrindo-lhe novos horizontes estéticos, culturais e políticos.

    Em 5 de Novembro de 1869, um jovem Eça de 23 anos chega a Alexandria após o convite irresistível para assistir às cerimónias de abertura do Canal de Suez. Este livro reconstrói e estuda a viagem queirosiana ao Egipto — que ficaria registada pelo autor em apontamentos e artigos de jornal —, apresentando-nos o seu Orientalismo complexo, enquadrado numa moda orientalista que Eça conhece, utiliza e, sobretudo, reinterpreta.

    É aqui, e depois na Palestina e no Líbano, que Eça de Queirós começa a ultrapassar os constrangimentos dos jovens da sua época para se transformar num europeu moderno, num jornalista político e num autor transnacional. Põe ousadamente em causa alguns dos seus valores, «despe o fato» de fazenda europeia e entrega-se ao caótico, ao não policiado, ao sensualismo, à multidão ondulante e às cores quentes do deserto.

  • -50% de desconto
    5.00

    Revista dedicada ao estudo Adaptações cinematográficas e televisivas da obra queirosiana

  • 10.00

    Tendo chegado à estação, ambos cansados da viagem de comboio, perceberiam que ninguém os esperava. Felizmente, o chefe da estação, que era um homem prestável e perspicaz, após ter ouvido as queixas de ambos, percebeu que alguém, com certeza, não tinha recebido o bilhete anunciador da sua chegada. Não se fazendo rogado, este mandou vir transporte, isto é, um moço e uns burros que os levariam à quinta. Eça de Queiroz, que já não aguentava o corpo, agradeceu-lhe dizendo que a montada era uma ótima solução.

  • 16.50

    Chegados a Lisboa em junta médica, Cartola e Aquiles descobrem-se pai e filho na desventura, sobrevivendo ao ritmo da doença, do acumular de dívidas e das cartas e telefonemas trocados com a família deixada em Luanda. Até que num vale emoldurado por pinhal, nas margens da cidade mil vezes sonhada pelo velho Cartola, encontram abrigo e fazem um amigo.

  • 11.90

    É um Portugal realmente presente que ele interroga e que o interpela. É a sua província, a sua capital, os seus pasmosos habitantes, os costumes, os sonhos medíocres hipertrofiados, a inenarrável pretensão de tudo quanto é ou parece ser “gente” num país sem termos de comparação que possam equilibrar essa doce paranóia de grandezas engendradas a meias pelo tédio e pela falta de imaginação, que Eça pinta, caricaturalmente sem dúvida, mas para melhor reduzir a massa confusa do detalhe proliferante à sua verdade palpável.

  • Esgotado
    13.90

    Esta é a história de Gonçalo Mendes Ramires, um dos grandes heróis queirosianos. Último descendente de uma antiga família aristocrática, cujas origens remontam aos tempos dos reis suevos, carrega em si o peso dos gloriosos feitos dos seus antepassados. Contudo, não consegue ombrear com essa memória. Empobrecido, com um carácter hesitante e fraco que o aprisiona e humilha, sonha libertar-se. Gonçalo quer viver, criar obra, honrar a história familiar.

  • Esgotado
    9.50

    Autor: Eça de Queiroz

    Editor: Guerra e Paz Editores, S.A.

    ISBN: 978-989-702-176-3

     

    N.º de Páginas: 263

    Encadernação: Capa mole

  • 17.00

    Quem é que se atreve a fritar batatas com a garantia da qualidade das mãos do grande prosador Ramalho Ortigão? Quem prepara umas perdizes como o grande Fialho de Almeida ou Bulhão Pato e se atreve a dizer – e com razão – que as ameijoas à sua maneira, afinal, são da autoria de um grande cozinheiro chamado João da Matta? Quem era tão magrinho como Eça e falava tanto da paparoca como ele?

  • 5.00

    Vinho verde clássico com um aroma cativante e uma frescura impressionante que demonstra bem o terroir da sub-região de Baião. Os solos graníticos formam terraços à volta da casa de Tormes, um antigo solar que foi uma “estrela” do último livro do Eça – A Cidade e as Serras, e este vinho serve como a nossa homenagem também ao grande escritor que no fin-de-siècle retrasado visitou e se apaixonou por estas terras do Douro Verde.

    Ficha Técnica

    Colheita 2019

Quem Somos

Fundação Eça de Queiroz

A Fundação Eça de Queiroz é uma instituição de utilidade pública administrativa, sem fins lucrativos, que tem como cais de partida a divulgação e promoção nacional e internacional da obra do maior nome do romance português – Eça de Queiroz.

Casa de Campo

Casa do Silvério

A Casa do Silvério é uma Casa de Campo destinada a quem quer usufruir do contacto com o mundo rural queirosiano, situada na Quinta de Vila Nova, a Tormes do romance de Eça de Queiroz, “A Cidade e as Serras”.

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A Casa do Silvério é uma Casa de Campo destinada a quem quer usufruir do contacto com o mundo rural queirosiano, situada na Quinta de Vila Nova, a Tormes do romance de Eça de Queiroz, “A Cidade e as Serras”.

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