Publicações do Eça

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  • 6.65

    Nesta obra, Eça sugere o tema clássico do elogio da “áurea mediocritas”, quando mostra que nem é o fausto, nem o conforto, nem a ciência que fazem o homem feliz, mas sim uma vida calma, simples e natural.

  • 9.50

    Autor: Eça de Queiroz

    Editor: Guerra e Paz Editores, S.A.

    ISBN: 978-989-702-176-3

     

    N.º de Páginas: 263

    Encadernação: Capa mole

  • 12.95

    Neste romance é-nos contada a história de Jacinto, um jovem português, oriundo de uma família abastada, que vive em Paris rodeado de todos os luxos, das mais recentes descobertas da ciência e da mais moderna tecnologia.

    Tudo à sua volta está «abarrotado de Civilização», mas a sua insatisfação e o seu aborrecimento são permanentes. Até que decide ir até Tormes, terra natal dos seus antepassados. Para a viagem da capital francesa até à província portuguesa, são preparadas dezenas de caixotes e malas, mas inesperadamente acaba por chegar sem nada. Este acaso vai permitir-lhe experimentar as coisas simples da vida e é então que ocorre uma mudança profunda: privado das coisas materiais, o seu lado humano floresce e Jacinto torna-se uma pessoa diferente.

     

  • 25.00

    Edição Bilingue / Bilingual Edition

    • Autor: Eça de Queiroz
    • Edição/reimpressão: Junho de 2015
    • Edição de: Afonso Reis Cabral
    • Tradução de: Margaret Jull Costa
    • ISBN: 978-989-622-769-2
    • Editor: Alêtheia Editores, Câmara Municipal de Baião

     

    • Nº. Páginas: 475
    • Encadernação: Capa mole

     

  • 8.80

    Nesta obra, Eça conta a história de Gonçalo Mendes Ramires, nas suas relações familiares, no seu convívio social, nos seus entusiasmos e nas suas inexplicáveis reacções. O romance desenrola-se em dois planos que caminham paralelamente. Num, feito de idealismo, projecta-se o tradicionalismo romântico: romance histórico; no outro, com o sentido do realista, perpassa a vida contemporânea da província.

  • 13.90

    Esta é a história de Gonçalo Mendes Ramires, um dos grandes heróis queirosianos. Último descendente de uma antiga família aristocrática, cujas origens remontam aos tempos dos reis suevos, carrega em si o peso dos gloriosos feitos dos seus antepassados. Contudo, não consegue ombrear com essa memória. Empobrecido, com um carácter hesitante e fraco que o aprisiona e humilha, sonha libertar-se. Gonçalo quer viver, criar obra, honrar a história familiar.

  • 8.80

    Romance saído em folhetins na Gazeta de Notícias, cuja epígrafe se tornou célebre – “Sobre a nudez forte da verdade, o manto diáfano da fantasia” – por sintetizar a aliança entre realismo e imaginação, naturalismo e fantástico, patente na obra.

  • 14.90

    Autor: Eça de Queiroz

    Editor: Guerra e Paz Editores, S.A.

    1ª Edição: Fevereiro de 2018

    ISBN: 978-989-702-354-5

     

    N.º de páginas: 252

    Encadernação: capa mole

  • 11.95

    Publicados em inúmeros jornais e revistas ao longo de toda a sua carreira jornalística, os contos de Eça de Queirós foram reunidos, pela primeira vez, em 1902. Como contista, Eça procurou explorar essencialmente temas históricos e reflexões sobre a condição humana.

    Civilização, A Aia, O Tesouro, O Suave Milagre, Outro Amável Milagre, Singularidades de Uma Rapariga Loura, Frei Genebro, A Perfeição e José Matias, contos escolhidos para esta obra, demonstram a capacidade engenhosa do autor para criar personagens inesquecíveis em enredos simples e curtos.

  • 8.80

    No prefácio dos “Azulejos do Conde de Arnoso”, emite Eça a sua opinião sobre o conto: “No conto tudo precisa de ser apontado num risco leve e sóbrio: das figuras deve-se ver apenas a linha flagrante e definidora que revela e fixa uma personalidade; dos sentimentos, apenas o que caiba num olhar, ou numa dessas palavras que escapa dos lábios e traz todo o ser; da paisagem somente os longes, numa cor unida”.

  • 26.00

    «Eça de Queiroz (1845 -1900) é o autor de algumas das mais famosas descrições literárias de Lisboa e do norte de Portugal. No entanto, Lisboa é o cenário principal dos romances do início e do meio da sua carreira, até à publicação de Os Maias (1888), enquanto o Norte só ganha destaque nos livros finais.
    De Lisboa às Serras: A evolução de Eça de Queiroz procura compreender esta curiosa evolução. A evolução de Eça tem ocupado, há mais de cem anos, os críticos. Philipp Kampschroer interroga as principais propostas críticas sobre estética, ideologia e ironia em Eça de Queiroz; defende, em detrimento de uma divisão em fases ou períodos, uma descrição orgânica e unificada da sua obra. O exame de toda a obra de
    Eça — romances, contos, correspondência privada e textos de imprensa — indica que Lisboa e as Serras são mais do que meros cenários. São termos simultaneamente opostos e complementares que sustentam toda uma interpretação da realidade nacional no panorama europeu. Esta interpretação garantiu a presença continuada de Eça de Queiroz na cultura portuguesa.»

  • 25.00

    Tendo aparecido pela primeira vez em 1901, pouco depois da morte do escritor, em 16 de agosto de 1900, este relato integra-se naquele subconjunto que, nos últimos anos, temos designado, com referência ao seu autor, como provindo do labor finissecular do último Eça. Para além disso, ele traz consigo uma história editorial atribulada, como aconteceu com os chamados semipóstumos (que incluem também A Ilustre Casa de Ramires e A Correspondência de Fradique Mendes), ou seja, aquelas obras que estavam em processo de edição, quando Eça morreu. Por isso mesmo, tornou-se necessária (e natural) a ajuda de quem pudesse terminar o que o romancista deixara inconcluso. Refiro-me,  evidentemente, a Ramalho Ortigão, que assumiu, por encargo da família, a responsabilidade de preparar a edição princeps. Fê-lo, contudo, com hesitações e, não raro, com intervenções muito discutíveis, lidando com materiais desiguais, relativamente ao estádio de elaboração que eles traduziam.

    Carlos Reis, da Nota Prefacial

  • 7.75

    Em 1879, Eça redige de um fôlego O Conde d’Abranhos, que apenas seria postumamente publicado e que constitui a sua mais contundente crítica romanceada da intriga política constitucional. (O editor chegou a propor que se publicasse sem indicação de autoria.)

  • 9.99

    Na versão definitiva desta obra (1880), conjugam-se três factores já previamente salientes na carreira de Eça mas cuja importância relativa e cujo significado se irão modificando: um dado propósito de crítica social contemporânea; uma dada percepção de como determinadas personagens, enganando as outras, se enganam afinal a si próprias, fingindo acatar pautas morais de comportamento; e uma certa auréola de sonho que elas exalam.

  • 7.70

    Nesta obra, Eça tem uma visão muito pessoal dos países orientais e da antiguidade. A sua imaginação volta a trabalhar para nos oferecer, com a sua fina ironia, uma obra rica de análise psicológica (pois retrata magistralmente o remorso) e com alguns momentos de descrição sugestiva nos sonhos de opulência do Teodoro, na sua quimérica viagem à China.

  • 7.70

    Escrito em Inglaterra, O Primo Basílio, publicado em 1878, é um romance de costumes da média burguesia lisboeta e uma sátira moralizadora ao romanesco da sociedade da época. Luísa é uma vítima das suas leituras negativas e da baixeza moral do primo, quando a ausência do marido a deixou entregue ao seu vazio interior. É uma vítima do ócio.