Vinho Verde Tormes

Como diz Mark Squires: “Neste estilo, melhor é quase impossível”!
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  • 12.95

    A ação d’Os Maias passa-se em Lisboa, na segunda metade do século XIX. Neste livro, Eça de Queirós conta a história de três gerações da família Maia, dando especial enfoque à relação amorosa de Carlos da Maia e Maria Eduarda. Esta obra é também um pretexto para o autor fazer uma crítica e análise à situação decadente do país (a nível político e cultural) e à alta burguesia lisboeta oitocentista.

    N’Os Maias estão patentes os componentes fundamentais da grandiosidade literária de Eça de Queirós: o estilo de narração e descrição alicerçado numa observação perspicaz, o humor, o realismo e a crítica mordaz.

  • 11.95

    Publicados em inúmeros jornais e revistas ao longo de toda a sua carreira jornalística, os contos de Eça de Queirós foram reunidos, pela primeira vez, em 1902. Como contista, Eça procurou explorar essencialmente temas históricos e reflexões sobre a condição humana.

    Civilização, A Aia, O Tesouro, O Suave Milagre, Outro Amável Milagre, Singularidades de Uma Rapariga Loura, Frei Genebro, A Perfeição e José Matias, contos escolhidos para esta obra, demonstram a capacidade engenhosa do autor para criar personagens inesquecíveis em enredos simples e curtos.

  • 12.95

    Neste romance é-nos contada a história de Jacinto, um jovem português, oriundo de uma família abastada, que vive em Paris rodeado de todos os luxos, das mais recentes descobertas da ciência e da mais moderna tecnologia.

    Tudo à sua volta está «abarrotado de Civilização», mas a sua insatisfação e o seu aborrecimento são permanentes. Até que decide ir até Tormes, terra natal dos seus antepassados. Para a viagem da capital francesa até à província portuguesa, são preparadas dezenas de caixotes e malas, mas inesperadamente acaba por chegar sem nada. Este acaso vai permitir-lhe experimentar as coisas simples da vida e é então que ocorre uma mudança profunda: privado das coisas materiais, o seu lado humano floresce e Jacinto torna-se uma pessoa diferente.

     

  • 19.80

    Pela primeira vez em livro, uma antologia de caricaturas de escritores de todo o mundo da autoria de André Carrilho, um dos mais consagrados artistas gráficos portugueses e uma referência internacional nas áreas da ilustração, da caricatura e do cartoon.

  • 15.50

    Seis contos de Eça de Queirós, um dos maiores vultos da literatura portuguesa do século XIX, encontram-se recontados neste livro. Uma leitura que pretende promover a curiosidade pela obra de Eça nos leitores do amanhã.

  • 17.83

    Uma viagem formativa orientalista e orientalizante para o curioso, irreverente e ousado jovem Eça, abrindo-lhe novos horizontes estéticos, culturais e políticos.

    Em 5 de Novembro de 1869, um jovem Eça de 23 anos chega a Alexandria após o convite irresistível para assistir às cerimónias de abertura do Canal de Suez. Este livro reconstrói e estuda a viagem queirosiana ao Egipto — que ficaria registada pelo autor em apontamentos e artigos de jornal —, apresentando-nos o seu Orientalismo complexo, enquadrado numa moda orientalista que Eça conhece, utiliza e, sobretudo, reinterpreta.

    É aqui, e depois na Palestina e no Líbano, que Eça de Queirós começa a ultrapassar os constrangimentos dos jovens da sua época para se transformar num europeu moderno, num jornalista político e num autor transnacional. Põe ousadamente em causa alguns dos seus valores, «despe o fato» de fazenda europeia e entrega-se ao caótico, ao não policiado, ao sensualismo, à multidão ondulante e às cores quentes do deserto.

  • -50% de desconto
    5.00

    Revista dedicada ao estudo Adaptações cinematográficas e televisivas da obra queirosiana

  • 10.00

    Tendo chegado à estação, ambos cansados da viagem de comboio, perceberiam que ninguém os esperava. Felizmente, o chefe da estação, que era um homem prestável e perspicaz, após ter ouvido as queixas de ambos, percebeu que alguém, com certeza, não tinha recebido o bilhete anunciador da sua chegada. Não se fazendo rogado, este mandou vir transporte, isto é, um moço e uns burros que os levariam à quinta. Eça de Queiroz, que já não aguentava o corpo, agradeceu-lhe dizendo que a montada era uma ótima solução.

  • 5.00

    Vinho verde clássico com um aroma cativante e uma frescura impressionante que demonstra bem o terroir da sub-região de Baião. Os solos graníticos formam terraços à volta da casa de Tormes, um antigo solar que foi uma “estrela” do último livro do Eça – A Cidade e as Serras, e este vinho serve como a nossa homenagem também ao grande escritor que no fin-de-siècle retrasado visitou e se apaixonou por estas terras do Douro Verde.

    Ficha Técnica

    Colheita 2019

Quem Somos

Fundação Eça de Queiroz

A Fundação Eça de Queiroz é uma instituição de utilidade pública administrativa, sem fins lucrativos, que tem como cais de partida a divulgação e promoção nacional e internacional da obra do maior nome do romance português – Eça de Queiroz.

Casa de Campo

Casa do Silvério

A Casa do Silvério é uma Casa de Campo destinada a quem quer usufruir do contacto com o mundo rural queirosiano, situada na Quinta de Vila Nova, a Tormes do romance de Eça de Queiroz, “A Cidade e as Serras”.

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