Loja Online
Filtros
Aplicar-
10.00€
Eça de Queiroz, nasceu na Póvoa do Varzim, filho de pais que ainda não eram casados e que, embora casando quatro anos depois, se mantiveram afastados dele até se tornar adulto. Formou-se em Direito, em Coimbra. Optou por seguir a carreira diplomática de cônsul, mas foi um grande escritor realista, cheio de humor e ironia na crítica à sociedade, que rapidamente se tornou famoso, não só em Portugal, mas também pelo mundo fora.
-
1.00€
Erva aromática, de produção biológica, para chás e infusões. A cidreira, também conhecida como melissa, é muito utilizada no tratamento de problemas digestivos, podendo, ainda, actuar na atenuação de sintomas de ansiedade, pois possui propriedades calmantes, garantindo a sensação de tranquilidade e bem-estar.
-
11.95€
Publicados em inúmeros jornais e revistas ao longo de toda a sua carreira jornalística, os contos de Eça de Queirós foram reunidos, pela primeira vez, em 1902. Como contista, Eça procurou explorar essencialmente temas históricos e reflexões sobre a condição humana.
Civilização, A Aia, O Tesouro, O Suave Milagre, Outro Amável Milagre, Singularidades de Uma Rapariga Loura, Frei Genebro, A Perfeição e José Matias, contos escolhidos para esta obra, demonstram a capacidade engenhosa do autor para criar personagens inesquecíveis em enredos simples e curtos.
-
8.80€
No prefácio dos “Azulejos do Conde de Arnoso”, emite Eça a sua opinião sobre o conto: “No conto tudo precisa de ser apontado num risco leve e sóbrio: das figuras deve-se ver apenas a linha flagrante e definidora que revela e fixa uma personalidade; dos sentimentos, apenas o que caiba num olhar, ou numa dessas palavras que escapa dos lábios e traz todo o ser; da paisagem somente os longes, numa cor unida”.
-
26.00€
«Eça de Queiroz (1845 -1900) é o autor de algumas das mais famosas descrições literárias de Lisboa e do norte de Portugal. No entanto, Lisboa é o cenário principal dos romances do início e do meio da sua carreira, até à publicação de Os Maias (1888), enquanto o Norte só ganha destaque nos livros finais.
De Lisboa às Serras: A evolução de Eça de Queiroz procura compreender esta curiosa evolução. A evolução de Eça tem ocupado, há mais de cem anos, os críticos. Philipp Kampschroer interroga as principais propostas críticas sobre estética, ideologia e ironia em Eça de Queiroz; defende, em detrimento de uma divisão em fases ou períodos, uma descrição orgânica e unificada da sua obra. O exame de toda a obra de
Eça — romances, contos, correspondência privada e textos de imprensa — indica que Lisboa e as Serras são mais do que meros cenários. São termos simultaneamente opostos e complementares que sustentam toda uma interpretação da realidade nacional no panorama europeu. Esta interpretação garantiu a presença continuada de Eça de Queiroz na cultura portuguesa.» -
8.50€
O colóquio “Diálogos com Eça no Novo Milénio”, de que agora se editam as respectivas Actas, teve lugar no Palácio Fronteira em Lisboa, a 30 de Maio de 2001. Fruto da iniciativa dos seus três organizadores, Ana Nascimento Piedade, Ana Isabel Vasconcelos e A. Campos Matos, este colóquio contou com a participação de nomes prestigiados dos estudos queirozianos e da crítica portuguesa.
-
17.83€
Uma viagem formativa orientalista e orientalizante para o curioso, irreverente e ousado jovem Eça, abrindo-lhe novos horizontes estéticos, culturais e políticos.
Em 5 de Novembro de 1869, um jovem Eça de 23 anos chega a Alexandria após o convite irresistível para assistir às cerimónias de abertura do Canal de Suez. Este livro reconstrói e estuda a viagem queirosiana ao Egipto — que ficaria registada pelo autor em apontamentos e artigos de jornal —, apresentando-nos o seu Orientalismo complexo, enquadrado numa moda orientalista que Eça conhece, utiliza e, sobretudo, reinterpreta.
É aqui, e depois na Palestina e no Líbano, que Eça de Queirós começa a ultrapassar os constrangimentos dos jovens da sua época para se transformar num europeu moderno, num jornalista político e num autor transnacional. Põe ousadamente em causa alguns dos seus valores, «despe o fato» de fazenda europeia e entrega-se ao caótico, ao não policiado, ao sensualismo, à multidão ondulante e às cores quentes do deserto.
-
25.00€
As mensagens contidas nos bilhetes-postais de Eça para os seus familiares, apesar de muito simples e breves, suscitam questões pertinentes que dizem respeito à personalidade do autor, às suas relações com os filhos e ao seu estado de saúde, inexoravelmente fragilizado nos últimos anos de vida. Como ilustrações, esses postais apresentam um valor intrínseco de carácter histórico, antropológico e iconográfico que se nos impõe à primeira vista.
-
30.00€
A Casa de Tormes, é um espaço mítico da obra e da vida de Eça de Queiroz, lugar que hoje reúne o seu espólio e guarda a sua Memória por intermédio do seu mobiliário e dos seus objectos de uso quotidiano, como seja a sua secretária e a sua biblioteca, o seu monóculo e o seu ficheiro, os quadros e as fotografias que o rodeavam, etc. Mas neste álbum podemos encontrar muito mais: podemos abrir portas para o conhecimento da gastronomia na obra do celebrado autor de “Os Maias”, e até, neste cenário queiroziano, cruzarmo-nos com Camilo, por intermédio da Memória de Fanny e Owen e da sua Casa.
-
16.90€
Os textos e desenhos que aqui se publicam são, na sua maioria, inéditos, provenientes de álbuns que estiveram mais de cem anos escondidos do público. Mesmo nos poucos casos em que os textos e as imagens já se encontravam publicados, é a primeira vez que são coligidos numa edição que restitui a sua forma original.
-
29.80€
Coleção: OS TRABALHOS E OS DIAS
- Autor: A. Campos Matos
- Edição/reimpressão: 2009
- ISBN: 978-972-36-1045-1
- Editor: Edições Afrontamento, Lda.
[no_unordered_list style=”circle” number_type=”circle_number” animate=”no” font_weight=”light”]
- Nº. Páginas: 588
- Encadernação: Capa dura
[/no_unordered_list]
-
25.00€
Tendo aparecido pela primeira vez em 1901, pouco depois da morte do escritor, em 16 de agosto de 1900, este relato integra-se naquele subconjunto que, nos últimos anos, temos designado, com referência ao seu autor, como provindo do labor finissecular do último Eça. Para além disso, ele traz consigo uma história editorial atribulada, como aconteceu com os chamados semipóstumos (que incluem também A Ilustre Casa de Ramires e A Correspondência de Fradique Mendes), ou seja, aquelas obras que estavam em processo de edição, quando Eça morreu. Por isso mesmo, tornou-se necessária (e natural) a ajuda de quem pudesse terminar o que o romancista deixara inconcluso. Refiro-me, evidentemente, a Ramalho Ortigão, que assumiu, por encargo da família, a responsabilidade de preparar a edição princeps. Fê-lo, contudo, com hesitações e, não raro, com intervenções muito discutíveis, lidando com materiais desiguais, relativamente ao estádio de elaboração que eles traduziam.
Carlos Reis, da Nota Prefacial