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  • 25.00

    As mensagens contidas nos bilhetes-postais de Eça para os seus familiares, apesar de muito simples e breves, suscitam questões pertinentes que dizem respeito à personalidade do autor, às suas relações com os filhos e ao seu estado de saúde, inexoravelmente fragilizado nos últimos anos de vida. Como ilustrações, esses postais apresentam um valor intrínseco de carácter histórico, antropológico e iconográfico que se nos impõe à primeira vista.

  • Esgotado
    7.00

    O livro Eça de Queiroz – Sou um Pobre Homem da Póvoa de Varzim introduz-nos de forma breve e agradável, no mundo e na vida de um dos mais importantes escritores portugueses de sempre.
    Com texto de Gisela Silva e ilustrações do ilustrador premiado Sebastião Peixoto, este livro, dirigido a um público juvenil, mas perfeitamente adequado a um público adulto, percorre a vida e as vivências daquele que muitos consideram o mais importante romancista e contista português.

  • 30.00

    A Casa de Tormes, é um espaço mítico da obra e da vida de Eça de Queiroz, lugar que hoje reúne o seu espólio e guarda a sua Memória por intermédio do seu mobiliário e dos seus objectos de uso quotidiano, como seja a sua secretária e a sua biblioteca, o seu monóculo e o seu ficheiro, os quadros e as fotografias que o rodeavam, etc. Mas neste álbum podemos encontrar muito mais: podemos abrir portas para o conhecimento da gastronomia na obra do celebrado autor de “Os Maias”, e até, neste cenário queiroziano, cruzarmo-nos com Camilo, por intermédio da Memória de Fanny e Owen e da sua Casa.

  • 16.90

    Os textos e desenhos que aqui se publicam são, na sua maioria, inéditos, provenientes de álbuns que estiveram mais de cem anos escondidos do público. Mesmo nos poucos casos em que os textos e as imagens já se encontravam publicados, é a primeira vez que são coligidos numa edição que restitui a sua forma original.

  • 29.80

    Coleção: OS TRABALHOS E OS DIAS

    • Autor: A. Campos Matos
    • Edição/reimpressão: 2009
    • ISBN: 978-972-36-1045-1
    • Editor: Edições Afrontamento, Lda.
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    • Nº. Páginas: 588
    • Encadernação: Capa dura

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  • -16% de desconto
    40.00

    A recolha das ilustrações da obra de Eça de Queiroz aqui apresentada, que abrange um período de 130 anos – entre 1871, data da capa de “As Farpas”, concebida por Manuel de Macedo, e Outubro de 2001, data do desenho de António inspirado pelos textos da polémica Eça-Pinheiro Chagas -, constitui nos estudos queirozianos uma absoluta novidade, de que a sua bibliografia carecia. A escrita eminentemente imagética do autor de “A Relíquia” facilita expressões plásticas de forte recorte visual, que vêm complementar o seu estilo inconfundível.

  • 50.00

    O propósito essencial desta obra é fixar fotograficamente as paisagens naturais e urbanas e os edifícios descritos na novelística de Eça de Queiroz, respeitantes a Portugal, tal como hoje se nos deparam e, em alguns casos, através de imagens da época, complementando essas imagens com os textos que lhe correspondem.

  • 15.50

    Este é um livro de duas recusas. Recusa do amor físico, uma; recusa do trabalho, a outra.

    «José Matias», admirável e bizarro conto de Eça de Queiroz, publicado em 1897, narra um anacrónico e aberrante caso de amor platónico.

    «Bartleby», admirável e bizarro conto de Herman Melville, publicado em 1853, narra um anacrónico e aberrante caso de recusa do trabalho.

  • 16.50

    Chegados a Lisboa em junta médica, Cartola e Aquiles descobrem-se pai e filho na desventura, sobrevivendo ao ritmo da doença, do acumular de dívidas e das cartas e telefonemas trocados com a família deixada em Luanda. Até que num vale emoldurado por pinhal, nas margens da cidade mil vezes sonhada pelo velho Cartola, encontram abrigo e fazem um amigo.

  • -50% de desconto
    8.40

    A tónica fundamental deste trabalho, escrito numa linguagem de grande simplicidade, faz ressaltar a espantosa afinidade de Eça com Flaubert, no que toca às considerações que ambos nos deixaram a propósito do estilo e do esforço enorme que despenderam em prol do seu apuramento.

  • -50% de desconto
    2.50

    No seguimento dos 1º e 2º Encontros em Tormes sobre Modernidade e Ruralidade, que constam do debate, da problemática actual e futura do mundo rural, foram editadas as suas actas.

  • 6.60

    Em 1879, Eça redige de um fôlego O Conde d’Abranhos, que apenas seria postumamente publicado e que constitui a sua mais contundente crítica romanceada da intriga política constitucional. (O editor chegou a propor que se publicasse sem indicação de autoria.)

  • 9.90

    Na versão definitiva desta obra (1880), conjugam-se três factores já previamente salientes na carreira de Eça mas cuja importância relativa e cujo significado se irão modificando: um dado propósito de crítica social contemporânea; uma dada percepção de como determinadas personagens, enganando as outras, se enganam afinal a si próprias, fingindo acatar pautas morais de comportamento; e uma certa auréola de sonho que elas exalam.

  • 16.00

    Eça de Queiroz com o poderoso sentido de observação que o caracterizou, aguçado pela novidade mítica do Oriente, antes da viagem apenas literariamente experimentada, Eça pode produzir nesta obra um texto que iniciou na sua carreira literária uma imediata revolução que o faz passar da prosa lírica dos primeiros folhetins, mais tarde reunidos com título de Prosas Bárbaras, para uma visão mais concreta da realidade.

  • Esgotado
    7.70

    Nesta obra, Eça tem uma visão muito pessoal dos países orientais e da antiguidade. A sua imaginação volta a trabalhar para nos oferecer, com a sua fina ironia, uma obra rica de análise psicológica (pois retrata magistralmente o remorso) e com alguns momentos de descrição sugestiva nos sonhos de opulência do Teodoro, na sua quimérica viagem à China.

  • 21.00

    Apresentam-se, nesta edição, estreitas e até agora desconhecidas relações de amizade entre o poeta António Feijó e Eça de Queiroz e até surpreendentes afinidades entre ambos. O motivo principal deste livro é, todavia, a publicação integral de “O Mistério da Estrada de Ponte de Lima”, ou “História dos Carecas”, divertida efabulação engendrada por António Feijó, em 1880, no jornal “O Comércio do Lima”, de evidente inspiração queiroziana, que alvoroçou a sua terra natal e permanece, ainda hoje, na memória de muitos pontelimenses.