O Conde D’Abranhos e A Catástrofe

6.60

Em 1879, Eça redige de um fôlego O Conde d’Abranhos, que apenas seria postumamente publicado e que constitui a sua mais contundente crítica romanceada da intriga política constitucional. (O editor chegou a propor que se publicasse sem indicação de autoria.)

Pedir mais informações sobre o produto

Estimado visitante, temos preços especiais para quantidades superiores a 12 garrafas.

Solicite orçamento. Preencha o formulário.

Informação adicional

Ano de Edição

2010

Autor

Eça de Queiroz

Colecção

Clássicos Porto Editora

Editor

Porto Editora

Encardenação

Capa Mole

ISBN

978-972-0-04969-8

N.º de Páginas

192

Dimensões (C x L x A) 12.8 × 19.4 cm
Peso 206 g
REF: 100058 Categorias: , Etiquetas: ,

Descrição

Em 1879, Eça redige de um fôlego O Conde d’Abranhos, que apenas seria postumamente publicado e que constitui a sua mais contundente crítica romanceada da intriga política constitucional. (O editor chegou a propor que se publicasse sem indicação de autoria.) É o romance que mais directamente corresponde à crítica institucional das primeiras Farpas: concentra de um modo particularmente sarcástico um conjunto de traços satíricos que, diversamente doseados, se distribuirão noutras obras por vários figurantes do carreirismo político ou burocrático.

A. J. Saraiva e Óscar Lopes, in História da Literatura Portuguesa, 17ª ed., Porto Editora (adaptado).

O Conde D'Abranhos e A Catástrofe

6.60