Informação adicional
Ano de Edição | 2025 |
---|---|
Autor | Eça de Queiroz |
Editor | Imprensa Nacional Casa da Moeda |
Encardenação | Capa Mole |
N.º de Páginas | 340 |
Dimensões (C x L x A) | 17 × 2.2 × 24.3 cm |
Peso | 800 g |
25.00€
Tendo aparecido pela primeira vez em 1901, pouco depois da morte do escritor, em 16 de agosto de 1900, este relato integra-se naquele subconjunto que, nos últimos anos, temos designado, com referência ao seu autor, como provindo do labor finissecular do último Eça. Para além disso, ele traz consigo uma história editorial atribulada, como aconteceu com os chamados semipóstumos (que incluem também A Ilustre Casa de Ramires e A Correspondência de Fradique Mendes), ou seja, aquelas obras que estavam em processo de edição, quando Eça morreu. Por isso mesmo, tornou-se necessária (e natural) a ajuda de quem pudesse terminar o que o romancista deixara inconcluso. Refiro-me, evidentemente, a Ramalho Ortigão, que assumiu, por encargo da família, a responsabilidade de preparar a edição princeps. Fê-lo, contudo, com hesitações e, não raro, com intervenções muito discutíveis, lidando com materiais desiguais, relativamente ao estádio de elaboração que eles traduziam.
Carlos Reis, da Nota Prefacial
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Ano de Edição | 2025 |
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Autor | Eça de Queiroz |
Editor | Imprensa Nacional Casa da Moeda |
Encardenação | Capa Mole |
N.º de Páginas | 340 |
Dimensões (C x L x A) | 17 × 2.2 × 24.3 cm |
Peso | 800 g |
Edição crítica da obra A Cidade e as Serras, do escritor Eça de Queiroz
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